“Acho que as pessoas são como as malas. Vivem atulhadas de certas coisas. Põem-se a andar, jogam-nas dum lado para outro, erguem-nas no ar, tombam-nas com violência. Perdem-se hoje para serem encontradas de novo amanhã”.
Katherine Mansfield, em tradução de Érico Veríssimo
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